A criança que desfruta as horas necessárias de sono torna-se alerta durante o dia, desenvolve a memória e tem facilidade em aprender. Ao contrário, a criança que não tem um sono com qualidade, tende a ser mais lenta e propensa a mudança de humor.
Leia maisO aumento da expectativa de vida, o crescimento da população de idosos no mundo e a tendência do aumento da ocorrência de distúrbios de sono nesta fase da vida fazem com que este campo tenha crescente importância na Medicina do Sono. Estima-se que estes transtornos afetem em torno de 50% das pessoas com mais de 65 anos, ou seja, a maioria apresenta alterações na qualidade do sono com dificuldades em começar a dormir, sono entrecortado, fragmentado ou muito superficial. Nos idosos não são raros os casos de inversão do dia pela noite (acordado a noite e sonolento de dia). Uma das primeiras alterações que podem indicar a iminência de transtornos do sono é a alteração do horário de acordar (muito mais cedo na velhice).
Leia maisO dormir na adolescência é tão importante quanto em qualquer outra fase da vida, já que durante o sono importantes funções cerebrais ocorrem e o corpo se prepara para as atividades do dia. Portanto, o sono é vital para o bem estar, tanto quanto alimentar. Os adolescentes levam de cinco a dez minutos para “pegar no sono” e, geralmente, precisam dormir em torno de 9 horas e meia por noite para desenvolver bem suas atividades diárias na escola e em casa.
Leia maisDe acordo com os especialistas, as mulheres sofrem mais com os distúrbios do sono do que homens. O ciclo menstrual, a gravidez e a menopausa podem afetar a qualidade do sono devido à alteração dos níveis dos hormônios que o corpo experimenta. Nessas diversas fases da vida da mulher, em que seu organismo sofre modificações físicas e emocionais, as variações do estrógeno e o progesterona exercem forte influência sobre uma boa ou má noite.
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